segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

30 Dias de Games - 2º Semana


Continuando o "Desafio 30 Dias de Games" das redes sociais, criado pelo ilustrador "Vinicius Goro" (@viniciusgoro), vamos ver o que nos espera na segunda semana. Vamos lá /o/


Dia 9 - Pior protagonista
Kratos no novo God of War

Não me convence esse novo Kratos e não o reconheço como o personagem que um dia já foi. Kratos era meio superficial desde o primeiro God of War, mas isso funcionava porque era um jogo de ação frenético, ele cumpria seu papel. Agora querem me convencer que esse mesmo Kratos é profundo, está arrependido, cheio de conflitos e... não bate com a pessoa que ele era, que se precisasse de algo em uma prateleira alta usaria o corpo de alguém como banquinho. Não me convence nem um pouco.


Dia 10 - Personagem mais irritante
Fi

A companheira de Link em The Legend of Zelda: Skyward Sword. Esse trope da Nintendo de sempre ter um parceiro para falar pelos seus protagonistas mudos é extremamente irritante, mas Fi conseguia fazer um esforço extra pra ser ainda mais chata que todos os outros. Ela era meio robótica e falava através de probabilidades e porcentagens, o que não combinava nada com o resto do jogo que já era bem ruim.


Dia 11 - Companion ou sidekick favorito
Midna

Irônico falar do trope dos companions irritantes estilo Navi e Fi, para logo em seguida falar como minha companion favorita é a Midna, que de cara parece exatamente a mesma coisa. No entanto, ela era justamente uma subversão desse clichê, uma personagem atrevida, ousada, cujas intenções você poderia até mesmo desconfiar. É uma pena que ela tenha sido deixada de lado, seria ótimo ver um retorno dela como a Twilight Princess no futuro.


Dia 12 - Personagem crush
Mei

Mei is Bae. Mesmo não gostando muito de Overwatch eu adoro o design da Mei, não há muitas personagens gordinhas no mundo dos jogos e ela se destaca fácil. Ainda a acho um pouco magra demais e com frequência lançam skins que parecem alterar o corpo dela. Quem sabe no futuro surjam mais personagens thiccs.


Dia 13 - Jogo mais assustador
Corpse Party

Essa é uma série que poucas pessoas conhecem e menos ainda se envolvem. O primeiro Corpse Party é um jogo de RPG Maker muito linear e cheio de problemas que eu poderia criticar muito. Porém é também a coisa mais assustadora que eu já joguei na vida. A história é bem envolvente e os personagens extremamente perturbados, no melhor estilo terror japonês. Em outros jogos da série há mais jogabilidade, mas eles são menos assustadores.


Menção honrosa: Ouço falar muito bem de White Day: A Labyrinth Named School, um jogo de terror coreano se não me engano para PC e que ganhou uma versão para PlayStation 4. Soube que algumas pessoas na Coreia chegaram a devolver o jogo de tão assustador.

Dia 14 - Daria um bom filme
Killer 7

Normalmente eu estou sempre falando para tirar a história do foco dos jogos porque em sua maioria elas são de segunda classe e acabam só atrapalhando a jogabilidade. Killer 7 é aquela rara exceção que faria valer a pena ter um filme. Escrito e dirigido por Goichi Suda, o "Suda 51", esse jogo traz uma história louca sobre um assassino com sete personalidades diferentes que desmascara uma grande conspiração internacional enquanto elimina seus alvos. Foi o primeiro jogo que ao terminar eu tive que procurar na internet "o que diabos eu acabei de jogar?".


Dia 15 - Pior jogo que já jogou
Escape Dead Island

Muito provavelmente ao menos. Eu gosto de Dead Island em geral apesar de todos os seus defeitos, então eu fiquei animado de ver Escape, um jogo mais relaxado e com visual criativo. Aí me foi jogada esta coisa terrível na cara. O jogo é péssimo, com uma história terrível e cheio de bugs. O protagonista sofre de alucinações e flashbacks que fazem você nunca saber se está jogando algo real e toda hora volta ao mesmo lugar sem progredir como se estivesse tentando acordar de um episódio de paralisia do sono. É medonho de tão ruim.


Dia 16 - Ansioso pra jogar em breve
Earth Defense Force 5

A essa altura meu pelotão já está matando insetos gigantes sem mim, mas infelizmente não tá fácil pegar lançamentos com o dólar tão alto. Eu sei que não será muito diferente do EDF 4, que por sua vez não era muito diferente do EDF 2017, mas mesmo com passos pequenos eles sempre andam um pouco pra frente e continua como uma ótima série para jogar em multiplayer online.


Para quem não conhece, Earth Defense Force é uma série sobre andar por aí com metralhadoras e bazucas matando insetos gigantes. Inicialmente é só divertido pela bizarrice e tosqueira, mas quanto mais você joga, mais o jogo se aprofunda com um sistema meio no estilo de Diablo onde dificuldades maiores trazem armas melhores e assim por diante.

Semana que vem voltamos com mais dias e mais jogos o/

Nintendo Direct: Mario Maker 2, Astral Chain e Link's Awakening


Andei muito ocupado ultimamente, então não tive muita chance de comentar a última Nintendo Direct na qual foram anunciados títulos como Super Mario Maker 2, Fire Emblem: Three Houses, o estreante Astral Chain da Platinum e um remake de The Legend of Zelda: Link's Awakening para o Nintendo Switch. Então vou falar um pouco mais sobre esses principais anúncios agora.

Houve também uma série de jogos de thirds mais antigos que tiveram ports anunciados para o Switch. Me senti na E3 vendo a lista de trailers de jogos "exclusivos" da Microsoft.

Super Mario Maker 2

Lembram-se como mencionei que Super Mario Maker falhou? O jogo de criação de fases de Mario tinha como alvo os fãs de Mario 2D e para esses fãs ele era uma péssima escolha. Tratava-se de um jogo confuso, algumas vezes frustrante e sem a real experiência do que era Mario 2D, a qual poderia ser encontrada até mesmo em um New Super Mario Bros. U, apesar de diluída.


Por todos esses problemas o jogo não vendeu tão bem quanto um Mario 2D, ele atingiu 4 milhões no Wii U e quase 3 milhões no 3DS. Não sabemos o quanto esses números se sobrepõem para calcular quantas pessoas realmente jogaram, mas 4 milhões é um número muito fraco para um Mario 2D. Até mesmo o fraco New Super Mario Bros. 2 vendeu mais de 13 milhões.

Porém, o que muda com a sequência? Super Mario Maker falhou porque as pessoas comprariam o jogo pensando ser Mario 2D e se decepcionariam, porém ninguém comprará Super Mario Maker 2 ainda esperando Mario 2D. Quem comprar Super Mario Maker 2 é porque espera mais de Super Mario Maker.

Caso o segundo jogo venda mais que o primeiro, podemos ver o nascimento de uma nova série "Maker" da Nintendo, algo fora do universo de Mario 2D e de um universo próprio. Teria poder suficiente para se estender para outras séries como um The Legend of Zelda Maker, sem causar tanta confusão. Há desvantagens, claro, como ordenhar um pouco mais a franquia Mario.


Não achei uma ideia muito boa inserir o power-up de gato de Super Mario 3D World nem elementos 3D que saem do fundo da tela para a frente. Tudo isso parece um pouco deslocado no jogo.

Super Mario Maker 2 vai sair em junho de 2019 no Switch.


Fire Emblem: Three Houses

Basicamente, Fire Emblem encontra o sistema de casas de Harry Potter. Você poderá jogar com casas diferentes e será um professor que lidera alunos em batalha. Não parece ruim, não parece excepcional, porém não posso deixar de lamentar que a série perdeu um pouco sua identidade e não tem mais aquela simplicidade concisa pela qual era conhecida.

Não Rafael, este não são Harry, Hermione e Ron

Quanto mais Fire Emblem fica complicado, mais eu percebo que ele não é complicado o bastante. Quando a série oferece simplicidade, é valor excepcional, eu posso curtir isso. Mas quando ela começa a se complicar, fica difícil não compará-la com outros jogos de estratégia mais complexos como Disgaea ou Valkyria Chronicles.

Eu fico feliz que Fire Emblem tenha encontrado um público com seu foco maior em relacionamentos após tantos jogos que vendiam aquém do esperado. Já não gostei muito de Fire Emblem: Awakening e Fates torrou o resto da minha paciência com a franquia. Ainda assim é melhor do que ter sido engavetada para sempre como outras séries da Nintendo.


Fire Emblem: Three Houses sai em 26 de julho.


Astral Chain

Quando eu vejo um jogo como Astral Chain eu vejo que não é tão difícil assim me agradar. Eu vivo reclamando dos jogos que a Nintendo apresenta, que não são ambiciosos o suficiente, que não têm ideias novas. Basta um jogo como Astral Chain aparecer que eu já tou batendo palmas de pé. Se houvesse garantia de sempre receber jogos como Daemon X Machina e Astral Chain em um console Nintendo, eu os compraria no lançamento.

No entanto, aqui está a questão: eu não acho que Astral Chain vai ser tão bom assim e nem que vá vender muito. Tem cara de ser um jogo na casa das notas 8 e 8.5 e não mais puxado para os 9 e 10. Eu tenho certeza, porém, que não importa qual a qualidade do jogo, iria me satisfazer, simplesmente porque está fazendo um esforço para tentar.

Estou montado em um tigre robô, seu argumento é inválido

Para mim, um jogo como Astral Chain tem o peso de um The Legend of Zelda: Breath of the Wild ou um Horizon: Zero Dawn, mesmo que não chegue no nível desses jogos, simplesmente porque dá pra ver que ele almeja chegar lá. Esse tipo de ambição parece faltar nos jogos da própria Nintendo que muitas vezes parece fazer um gimmick qualquer e dizer "já tá bom".

Vale lembrar, a Platinum é excepcional em jogos de ação, mas sempre que sai um pouco disso, da pancadaria linear, ela meio que não se acerta. Okami tem muito charme e originalidade na jogabilidade, mas a aventura em si se estende e quase ninguém têm paciência para terminá-lo. Star Fox Zero... bom, não vamos nem entrar nesse vespeiro.

O principal que eu espero de Astral Chain é bom combate, um mundo aberto para explorar e algumas coisas para fazer upgrade. Não curto tanto a temática futurista nem o fato que seu personagem é de uma força policial, mas isso é o de menos. Tem monstros gigantes, tem uns robôs esquisitos que são praticamente Stands de Jojo, tem tigre cibernético pra montar, tem Kamiya, isso que importa.


Está marcado para 30 de agosto, mas... eu tou achando que vai atrasar. Vamos ver.


The Legend of Zelda: Link's Awakening

O remake de The Legend of Zelda: Link's Awakening do GameBoy para o Switch foi uma ótima surpresa, mas particularmente eu não gostei tanto. Primeiro, porque acho que Link's Awakening é um dos jogos que menos precisa de um remake, ele representa muito bem o GameBoy do seu jeito e refazê-lo com gráficos modernos tira um pouco de seu charme. Segundo, porque eu não acho que o estilo gráfico escolhido combine tanto com o jogo.


Link's Awakening é bem perfeito do jeito que é e acho que qualquer fã da Nintendo de respeito com vontade de rejogá-lo já deveria tê-lo feito no 3DS, como eu fiz com Link's Awakening e os dois Oracles. Tudo bem, poderia ser um jogo para atrair novos fãs, mas então... porque Link's Awakening? Que é um jogo relativamente curto e com jeito de portátil.

Presumo que haja algo mais no jogo além da campanha de Link's Awakening porque o que vimos até agora foi uma transposição de 1:1 do original com novos gráficos, o que não acredito que seja suficiente para justificar um novo produto. Seria interessante no mínimo ter um modo multiplayer ou um modo cooperativo como em Pokémon Let's Go.

Focando agora no estilo gráfico, vamos analisar um pouco. É um estilo muito fofo, eu achei o visual em si legal e se fosse outro jogo da série Zelda estaria ótimo. Um instante para sonhar: este jogo poderia ser The Legend of Zelda Maker, com esses gráficos, e de brinde um remake de Link's Awakening. Eu toparia muito isso.

O problema com os gráficos vem quando os comparamos com os originais do GameBoy. Apesar das limitações do portátil, não há dúvidas de que aquele é um Link adolescente estilo A Link to the Past ou forçando a barra um Link cartoon estilo Minish Cap.


Não combina então termos um Link que mais parece um boneco, um brinquedo percorrendo dioramas de plástico. Comparando então com a abertura estilo anime do jogo, combina menos ainda. Acredito que isso não prejudicará em nada a venda do jogo, até atrairá novo público, porém não é uma boa representação do jogo original do GameBoy e não é o remake que ele merecia.

The Legend of Zelda: Link's Awakening sai ainda em 2019.


Conclusão

Foi uma boa Direct com bons jogos anunciados e especialmente boas surpresas. Eu não acho que nenhum desses jogos vá fazer milagres pelo Switch, mas deve manter os fãs da Nintendo saciados e afirmando que esse foi o melhor ano de todos, mesmo que mais uma vez não esteja à altura do ano de lançamento com Breath of the Wild.

Eu não acho que a escolha do remake de Link's Awakening foi a esmo, acho que em breve veremos uma surpresa da Nintendo... sobre a qual eu vou falar uma outra hora. De resto, aguardarei pela E3 para ver se surgem mais jogos interessantes. Tenho ouvido rumores curiosos sobre um possível F-Zero.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Eu acidentalmente LEGO Battle Royale por toda a internet

Então... talvez eu tenha criado o gênero de LEGO Battle Royale por acidente...

Tudo começou quando o site IGN fez um post na sua conta de Twitter perguntando "Que jogos você gostaria que adicionassem um modo Battle Royale?" com sugestões como The Last of Us 2, Gears of War 5 ou Splatoon 2.

Para quem não sabe, Battle Royale é um novo gênero de tiro que explodiu ano passado com PlayerUnknown's Battlegrounds e desde então deu origem a vários outros como Fortnite, Black Ops 4, Free Fire, Knives Out, entre outros.



Então eu sugeri: LEGO Marvel Super Heroes

E parece que a internet gostou bastante da ideia, porque o tweet teve mais de mil curtidas D=


Foi divertido ver alguns comentários como "Arrumem uma equipe de produção" ou "LEGO, dê um emprego para esse homem", porém os que mais me interessavam eram os que diziam: "eu jogaria isso". Especialmente de pessoas que expressavam que não jogariam outros Battle Royale.

Eu gosto da ideia de LEGO multiplayer, experiências multiplayer simplificadas nesse meio de FPS complicados cheios de habilidades que se anulam, personagens que andam pelas paredes e monetização agressiva em itens cosméticos inseridos num sistema de progressão criado pra te viciar.

Alguns anos atrás tanto a Minecraft quanto LEGO parecem ter sido mal assessorados que o futuro de jogos para crianças seria o multiplayer de minigames, pois ambos foram na mesma direção. Não deu muito certo e hoje as pessoas mal lembram desses modos.

No entanto, eu e meu sobrinho sempre brincávamos com LEGO Marvel Super Heroes, testando os poderes de cada herói e formas de matar um ao outro em um jogo que era puramente cooperativo e que tentava evitar ao máximo que os jogadores se matassem.


Realmente espero ver uma evolução dos jogos de LEGO pois eles andam terrivelmente repetitivos. Não que Battle Royale seja realmente a direção que eu queira que eles vão, mas... se isso acontecer, já sabem de quem é a culpa =x

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

30 das de games - 1ª semana


Ultimamente tenho visto nas redes sociais esse "Desafio 30 Dias de Games", criado pelo ilustrador "Vinicius Goro" (@viniciusgoro). O desafio consiste em citar cada dia um tipo específico de jogo, como o que você está jogando atualmente, qual seu remake favorito, qual jogo merecia um remake e assim por diante.

Para tornar mais dinâmico vou postar os "30 dias" em 4 semanas com posts contendo os 7 dias e um de bônus já que 30 não divide por 4 certinho =x Sem mais delongas, vamos lá /o/


Dia 1 - Jogando atualmente
Hollow Knight

No momento estou jogando Hollow Knight no PS4, que nem é um jogo que eu gostei tanto mas estou querendo Platinar por puros problemas psicológicos. Acho que esse tipo de jogo inspirado por "Dark Souls" costuma desrespeitar muito o tempo do jogador com chefes que você precisa decorar as rotinas pra vencer. Você não está ficando melhor, seus reflexos não estão aumentando, você só está investindo tempo em decorar algo repetitivo. Porém como é um jogo de Kickstarter não tenho muito o que reclamar, é muito bem feito. Me digam se quiserem ver uma review mesmo assim.


Dia 2 - Remaster/Remake favorito
Metroid: Samus Returns

Eu poderia dizer Pokémon Heart Gold e Soul Silver, mas a verdade é que eu já adorava Gold e Silver. Era Metroid 2: Return of Samus que parecia impossível de curtir tanto quanto merecia até que sofreu essa reimaginação da MercurySteam. Esse remake me deu tudo que eu queria com uma nova roupagem, aquela aventura do GameBoy melhorada com todos os recursos modernos.


Dia 3 - Merece um remake
Parasite Eve

Acho que é um dos jogos que mais se daria bem nos dias atuais se recebesse um forte remake no estilo de Resident Evil 2. Provavelmente alterariam o sistema de batalha para ficar mais voltado para a ação, mas eu acho que apesar de ser muito bom para a época é um sistema que poderia usar uns cortes pra ficar mais conciso. Se vocês não conhecem o jogo ainda, deveriam dar uma conferida.


Dia 4 - Último jogo que concluiu
Little Mermaid

A Pequena Sereia do Nintendo 8 Bits. Constantemente assisto vídeos do Angry VideoGame Nerd, inclusive as James & Mike Mondays e fico com vontade de rejogar alguns clássicos. A Pequena Sereia é mais um daqueles jogos da Disney produzidos pela Capcom, sempre com uma jogabilidade bem bacana. A diferença em relação a um Ducktales ou Darkwing Duck é que a dificuldade aqui é bem menor, mas o charme é o mesmo.


Dia 5 - Jogo para jogar junto
Earth Defense Force 2017

Que eu adoro a série EDF não é nenhuma novidade, mas uma coisa que nem sempre comento é que ela tem um modo cooperativo bem legal. Explodir insetos sozinho já é bem divertido, mas quando você tem alguém pra ajudar é melhor ainda. Eu gosto bastante do modo online do jogo também, disponível no PS Vita e no EDF 4.1. Tem a melhor comunidade online que eu já vi com soldados que não desistem nunca e não deixam ninguém pra trás.


Dia 6 - Jogo para relaxar
Minecraft

Não dá pra errar com Minecraft. Mesmo já estando há tanto tempo meio cansativo devido às atualizações maçantes, sempre tem algo pra você não fazer lá. Simplesmente relaxar e ficar sem fazer nada até que surja a vontade de fazer algo idiota, inútil ou grandiosamente idiota e inútil, como recobrir uma montanha de madeira, esculpir a cara de um cachorro ou criar uma vila no seu quintal.


Dia 7 - Mobile favorito
PUBG Mobile

Pode ser uma surpresa, mas eu gostei muito de PUBG Mobile, a versão para smartphones de PlayerUnknown's Battlegrounds. A versão PC é cheia de coisas desnecessariamente complicadas e um nível de dificuldade alto demais. Em PUBG Mobile a Tencent mostra seu talento em simplificar as coisas e ainda dividir os jogadores em categorias para alinhar você com outros de habilidade semelhante. O único problema é que eu não gosto muito de jogar no celular. Seria ótimo poder jogar PUBG Mobile em um videogame, mas isso não vai acontecer.


Menção honrosa: um jogo que poucos conhecem e é pago chamado Ridiculous Fishing, é um dos melhores jogos mobile que já joguei com muita diversão e jogabilidade realmente voltada para mobile. Infelizmente o peso de não ser grátis faz com que pouca gente dê uma chance.

Dia 8 - Melhor multiplayer
Broforce

Claro que tem os Mario Karts, os Mario Party, os Smash Bros., que nunca falham em agitar uma galera para jogar online em "festas". No entanto algo que resgatasse aquela sensação de jogar Contra no NES cooperativamente eu só fui ter com Broforce. É um ótimo jogo de ação 2D simples com multiplayer para até quatro pessoas. O elenco é todo de paródias de heróis de ação dos anos 80 e 90 e isso também diverte pra caramba.


Em breve voltamos com mais dias e mais jogos o/

Desenho de Hollow Knight

Dia desses resolvi fazer um desenho de Hollow Knight para me distrair um pouco do terrível Panteão de Hallownest, uma espécie de modo Boss Rush do jogo no qual você tem que enfrentar mais de quarenta chefes um atrás do outro, incluindo alguns exclusivos desse modo e versões fortalecidas.

Como eu gostei bastante do resultado resolvi postar aqui


Consegui também fazer uma gif de todo o processo